O interessante é lembrar que, independente da circunstância, permanece uma promessa e uma expectativa de retorno e o que mais deve motivar a aguardar o cumprimento desses regressos foi o que também prometeu o filho de Maria.
Essa talvez seja uma das frases mais dita nesse dia. São filhos que, distantes, aguardam voltar para perto de sua mãe. Os motivos da separação são diversos, existem os nobres e aqueles que não precisam ser mencionados, mas o certo é que do outro lado há mães, esperançosas, desejando rever seus filhos e acolhe-los novamente.
Há um tempo, antes mesmo do sertanejo poetizar e musicar essa frase, dois homens vestidos de branco disseram: “Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado ao céu, voltará da mesma forma como o viram subir” (Atos 1.11).
Como é bom esperar esse Filho voltar! E o que mais nos consola enquanto esse retorno não acontece é a companhia que Jesus nos deixou, a presença do Espírito Santo. O bom é que Ele não foi prometido somente às mães, mas a todos quantos se tornaram filhos de Deus (João 14).
Ser mãe deve ser muito bom, mas o bom mesmo é ser filho, filho de Deus, irmãos desse Jesus que mesmo partindo e além de prometer voltar, certificou que não nos deixaria sozinhos, Ele mesmo estaria conosco até à consumação dos séculos (Mateus 28.20).
Que a presença do Deus Pai, o amor do Filho, Jesus Cristo, e o consolo do Espírito Santo abrace todas as mães que aguardam a volta de filhos e cada coração que espera o Filho prometido.
Feliz Dia das Mães.
Pr. Jhonatan Rodrigues
Terceira Igreja Presbiteriana de BH